A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta 6ª feira (22.jan.2021), operação contra um servidor público do Ministério da Infraestrutura suspeito de lavagem de dinheiro.
A 12ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal expediu 4 mandados de busca e apreensão, em Brasília (DF) e na Cidade Ocidental (GO), e determinou o bloqueio de contas bancárias, veículos e imóveis do investigado.
O servidor também foi afastado preventivamente de suas funções pelo prazo inicial de 30 dias por ordem judicial.
A operação, batizada de Gravame, apura também se o servidor e outras pessoas ligadas a ele praticaram também crimes de corrupção passiva, sonegação fiscal e delitos contra a administração pública.
Em nota, o Ministério da Infraestrutura afirmou que as investigações partiram de apurações feitas pelo própria pasta.
“A operação teve como origem apuração enviada pelo Ministério da Infraestrutura, no âmbito do programa Radar Anticorrupção, em conjunto com a CGU (Controladoria Geral da União). O programa de integridade é coordenado pela subsecretária de Governança e Integridade do MInfra, Fernanda Costa de Oliveira – que também é delegada da Polícia Federal”, diz o comunicado.
“As investigações iniciais levantadas pela subsecretaria do MInfra demonstraram que o servidor suspeito apresentou crescimento patrimonial e realização de gastos incompatíveis com sua renda”, afirma a pasta.
“A Operação Gravame, que foi desencadeada pela Polícia Federal nesta 6ª feira (22.jan) para coletar provas de possível crime de lavagem de dinheiro cometido por servidor público e por terceiros a ele associados, teve como origem apuração enviada pelo Ministério da Infraestrutura, no âmbito do programa Radar Anticorrupção, em conjunto com a CGU (Controladoria Geral da União). O programa de integridade é coordenado pela subsecretária de Governança e Integridade do MInfra, Fernanda Costa de Oliveira – que também é delegada da Polícia Federal –, e comanda o programa.
As investigações iniciais levantadas pela subsecretaria do MInfra demonstraram que o servidor suspeito apresentou crescimento patrimonial e realização de gastos incompatíveis com sua renda. Nesta manhã, policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas-bancárias, veículos e imóveis dos investigados em Brasília (DF) e na Cidade Ocidental (GO). A Justiça Federal também determinou o afastamento preventivo do servidor público suspeito de suas funções pelo prazo inicial de 30 dias
Durante o ano do 2020, o programa Radar Anticorrupção apurou um total de 272 denúncias, das quais 85 foram encaminhadas, sendo 52 à Polícia Federal, 11 à CGU (Controladoria Geral da União) e 5 ao Ministério Público Federal. O restante das denúncias foi encaminhado à AGU (Advocacia Geral da União), Receita Federal, TCU (Tribunal de Contas da União), Ministério Público Estadual e Ouvidoria. Além disso, 568 análises de integridade foram realizadas.”
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